Mimos e Miadinhos
Familia, artesanato, costurinhas, 4 patinhas...
sábado, 1 de abril de 2017
sábado, 18 de julho de 2009
Começando a trabalhar
Bem, antes de mais nada, nada de muito criativo ou trabalhoso - feito só por amor, afinal, tinha apenas algumas semanas antes do bb nascer e minha barriga pesada não me dava muita alternativa de tempo para andar atrás de materiais muito elaborados. Apenas o pontapé inicial para aquilo que gosto de fazer. Mas gostei do resultado. Espero compartilhar esta experiência, aceitando críticas e sugestões.
Eis meu primeiro mimo(*):
Meu bebê, em feltro!!! Detalhe: eu o fiz com cabelinhos pretos, pois assim o imaginava. Mas ele nasceu com cabelos castanho claro.
Eis meu primeiro mimo(*):
Meu bebê, em feltro!!! Detalhe: eu o fiz com cabelinhos pretos, pois assim o imaginava. Mas ele nasceu com cabelos castanho claro.
Depois de começar, não consigo mais parar.
Tenho idéias e me inspiro no trabalho de outras artesãs - calma, vou relacionar cada uma delas¨, com certeza - dando meu toque pessoal ao mimo(*). Olha que fofo este vazinho que fiz pro quarto lilás da Lelê. Tirei de uma revista de feltro, comprada há poucos dias.
Tenho também muito gosto por um fuxico! Calma, na verdade o fuxico de tecido. No abajur da Lê ficou gracioso, como mostra o detalhe.
sábado, 2 de agosto de 2008
Gatinhos pela casa
terça-feira, 24 de junho de 2008
Olívia e Petica
Esta é Olívia, minha siamaesinha "genérica". Ela chegou ao nosso lar em 2003, no dia das mães, quando resolvi me auto-presentear sem a autorização prévia do meu marido. Afinal, ele tem lá seus hobbies que nunca me incomodaram (aero e plastimodelismo) muito, só um pouquinho. Então quis ter um animalzinho em casa de novo - uma vez que já havíamos tentado com uma poodle, barulhenta e ranheta, que foi amorosamente doada a uma amiga - ela está ótima se querem saber, em uma casa ampla e com quintal para que possa correr e brincar direitinho, tadinha!!. Voltemos à Olívia. Não resisti quando a vi em um blog de adoção, tão pequenina que cabia na palma da mão da protetora. Liguei correndo e reservei a adoção. Fui buscá-la em Guarulhos, numa favela, onde uma senhora me aguardava com ela em uma caixinha. Foi amor à primeira vista e primeiro miado! Coloquei-a no carro, na inocência de que um gato fica quietinho dentro de uma caixa...aberta. Imediatamente após ligar o motor, ela saiu de dentro da caixinha e pulou para o meu ombro, me escalando até alcançar o topo de minha cabeça. Neste momento, já estava na Dutra, morrendo de medo que algum guarda me visse nesta situação. Cheguei em casa, mas antes passei em um vet para checar sua saúde. Tudo ok; comprei os primeiros apetrechos: caixinha, areia, ração, comedouro e bebedouro e brinquedinhos. Estava super ansiosa para ver a carinha de minha filha. E o encontro foi muito divertido, pois com estes olhos azuis seria mesmo impossível não gostar dela. Cativou a família inteira.
Anos de exclusividade de uma gata fofa, delicada, quietinha, charmosa, curiosa, dengosa ... enfim, uma Lady. E como dizem alguns amigos gateiros, não adianta chamá-la pelo nome, nem chacoalhar o pacote de ração. Gatos não atendem chamados feito cães, eles anotam o recado e entram em contato mais tarde, quando estiverem disponíveis. Assim é a Olívia. Mas quando resolve afofar minha perna para se deitar, ela faz charme com seus olhos vesguinhos e deita. É tão quentinha. Dormia no meu pé sempre.
Dormia!
Eu andava meio deprimida com o fato de ter perdido um bebê pela segunda vez, achava que não poderia mais ter outra gravidez bem sucedida. Achei melhor então dividir meu amor com mais um animalzinho. Afinal, eles sempre nos retornam em dobro o carinho que damos a eles. Por impulso, e sem consultar meu marido, que a esta altura estava viajando, fui com a Lelê(minha filha) ao consultório de uma vet lá na Vila Mariana buscar uma gatinha siamesinha que havíamos visto no site Adote um Gatinho (visitem, vale a pena). Mas chegando lá, vimos uma frajolinha muito linda e meiga junto à mãe tricolor. Nos apaixonamos, pois ela era uma bolinha de pelo toda gostosinha, com aquelas pantufinhas brancas e narizinho rosadinho. O detalhe que mais chamou a atenção: seus dedinhos - quatro rosinhas e o do meio pretinho. E ela é uma típica viralatinha. Gosta de comer "tranqueira"(tipo, mosquitinhos voando, folhas secas de plantinhas na varanda, miolo de pãozinho que por descuido cair no chão etc.), mia sozinha, corre prá lá e prá cá conversando com as paredes, e ainda por cima, fala "mamãe" rsrsrsrsrssss. Tem amigos meus que não acreditavam nisto, até vê-la vocalizar algo parecido. É uma coisa! E morre de ciúmes da Olívia, colocando-se na frente dela toda vez que chegamos perto para acariciá-la.
E ainda por cima ensinou a Olívia a ser esperta e brincalhona, pois não tem como resistir, ela chama mesmo para brincar. Uma faz companhia para a outra quando viajamos. É uma alegria chegar e escutar seus miados pela casa, vendo a curiosidade nata das duas fuçando em nossa bagagem, abrir uma gaveta e nos surpreender com uma delas lá dentro. Já esquecemos sem querer a Olívia dentro do armário da Lelê, pois ela simplesmente entrou lá e ficou, quietinha, dormindo por cima das roupas.
As duas costumam ficar paradas me esperando terminar o banho, ou na porta do quartinho do bebê (sim, eu tenho um bebê agora!!) esperando terminar de amamentá-lo. O bebê já gosta de engatinhar rapidinho atrás delas e já conseguiu puxar o rabo de uma, ficando com as mãozinhas cheias de pêlos. Dei uma bronca carinhosa nele, ensinando que assim "faz dodói" no gatinho.
Esqueci de dizer que a torcida contra as duas quando estava grávida foi enorme. Mas como meu amor por elas é maior que qualquer cara feia, vencemos e mantemos a harmonia entre humanos e felinos em nosso lar.
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